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Aleitamento materno: o padrão ouro na alimentação infantil

Aleitamento materno: o padrão ouro na alimentação infantil

O aleitamento materno fornece todos os nutrientes que o seu bebê precisa na

hora, com a temperatura certa e a custo zero

O final da gestação está chegando e a futura mamãe se depara com a questão do aleitamento materno. Sabe a moda do alimento funcional? Pois ela começou com a própria natureza ao criar o leite materno com todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento dos bebês.

A ciência é quem assina embaixo: a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as crianças recebam aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade.

Na ponta do lápis confira abaixo as razões para essa recomendação:

1. Imunidade nota 10: crianças alimentadas exclusivamente no peito materno até os primeiros seis meses têm a imunidade reforçada e são mais resistentes a alergias, infecções, doenças e até ao estresse.

2. Combate a anemia: o leite materno é tem ferro mais biodisponível para a absorção do bebê humano e com menores índices de cálcio – nutriente que prejudica a absorção do ferro – do que o leite de vaca. Com o passar dos meses, o nível de ferro no leite materno diminui naturalmente – a natureza programou essa fase justamente para o período em que o bebê já pode começar a ingerir outros alimentos também ricos em ferro.

3. Estimula a inteligência: a gordura do leite materno possui altos níveis de ácidos graxos poli-insaturados, substâncias diretamente relacionadas com a formação dos neurônios e das sinapses no cérebro. Para reforçar a presença dessas substâncias no leite, a mãe deve incluir em sua alimentação peixes de água fria, como sardinha, salmão e atum.

4. Evita cólicas: toda futura mãe ouve histórias de bebês que sofriam com cólicas, chorando muito ou se contorcendo de dor sem que os pais pudessem fazer algo mais efetivo a respeito. O aleitamento materno previne o surgimento de cólicas por ser rico em globulina, uma proteína de fácil digestão, ao contrário da caseína, que é a mais presente no leite de vaca.

5. Evita diarreias: o leite materno é turbinado com bactérias protetoras do intestino, o que ajuda a formar naturalmente a flora intestinal e reforça o sistema imunológico dos bebês.

6. Reduz os riscos de obesidade infantil: ao mamar no peito, o bebê aprende a reconhecer quando está saciado; o leite materno também age de forma específica junto à insulina, gerando menor acúmulo de gordura pelos pequenos.

7. Protege o coração: o aleitamento materno, mais do que de reforçar a conexão emocional entre a mãe e o bebê, também é positivo para os níveis de pressão arterial de ambos no curto e no longo prazo.

8. Prepara o paladar: os sabores do que a mãe ingere na sua alimentação passam pelo leite materno e chegam as papilas gustativas o bebê que já vai reconhecendo e guardando na memória.

Para as mães, a prática da amamentação ajuda ainda a perder os quilinhos extras adquiridos durante a gestação.

É importante lembrar que a OMS vai além e recomenda que os bebês recebam aleitamento materno como complemento à alimentação até os dois anos de idade.

Se você tem dúvidas sobre esses benefícios do aleitamento materno ou precisa de ajuda para conseguir amamentar seu filho, agende uma consulta com um dos nossos especialistas agora.

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